O Serviço de Prevenção e Apoio às Famílias da Delegação para a Igualdade e Bem-Estar Social em Huelva, Espanha, atende atualmente cinco crianças através do programa de mediação familiar, cujos destinatários são famílias com filhos menores que decidem separar-se ou divorciar-se.
Os objetivos deste programa são prevenir que os processos de separação e conflito familiar incidam negativamente no bem-estar dos filhos, assim como fomentar a co-parentalidade na reorganização da vida familiar depois da separação.
Trata-se de normalizar as relações familiares e assegurar os direitos e necessidades dos filhos, assim como velar pelo cumprimento das medidas acordadas no judiciário (como, por exemplo, o direito de visita dos filhos com seus familiares)
O Ponto de Encontro Familiar procura assegurar que os encontros familiares se desenvolvam em condições adequadas de segurança e bem-estar para os filhos.
A diferença entre a mediação familiar e o Ponto de Encontro Familiar reside que, na primeira, as partes se submetem voluntariamente, enquanto que, no segundo caso, deve haver uma decisão judicial que determine o modo em que ocorrem as visitas. Nesse sentido, o chefe do Serviço de Prevenção e Apoio às Famílias, Jesús María López, indica que o que se pretende é "reforzar la cultura pacificadora que deben conllevar los procesos de crisis o ruptura familiar, en favor del interés de los hijos, de manera que se vele por el desarrollo armónico y personal del menor".
Os objetivos deste programa são prevenir que os processos de separação e conflito familiar incidam negativamente no bem-estar dos filhos, assim como fomentar a co-parentalidade na reorganização da vida familiar depois da separação.
Trata-se de normalizar as relações familiares e assegurar os direitos e necessidades dos filhos, assim como velar pelo cumprimento das medidas acordadas no judiciário (como, por exemplo, o direito de visita dos filhos com seus familiares)
O Ponto de Encontro Familiar procura assegurar que os encontros familiares se desenvolvam em condições adequadas de segurança e bem-estar para os filhos.
A diferença entre a mediação familiar e o Ponto de Encontro Familiar reside que, na primeira, as partes se submetem voluntariamente, enquanto que, no segundo caso, deve haver uma decisão judicial que determine o modo em que ocorrem as visitas. Nesse sentido, o chefe do Serviço de Prevenção e Apoio às Famílias, Jesús María López, indica que o que se pretende é "reforzar la cultura pacificadora que deben conllevar los procesos de crisis o ruptura familiar, en favor del interés de los hijos, de manera que se vele por el desarrollo armónico y personal del menor".
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Fonte: Huelva Información - Andaluzia, Espanha
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