Fonte: Diário do Grande ABC - Santo André, SP, Brasil
Com o objetivo de reduzir o número de homicídios, a Prefeitura da cidade paulista de Diadema iniciou, no final do mês de agosto, um serviço de mediação. Segundo a secretária de Defesa Social do município, Regina Miki, a idéia da criação do serviço surgiu no ano passado, a partir de um estudo encomendado ao Instituto Latino-Americano das Nações Unidas para a Prevenção do Delito e Tratamento do Delinqüente (Ilanud), no qual foi apontado que 80% dos homicídios ocorriam por questões banais e entre pessoas que se conheciam e moravam perto umas das outras.
De acordo com a secretária, a experiência foi trazida da Colômbia e aplicada na cidade porque a Prefeitura pretende reduzir a criminalidade. Para viabilizar o projeto, foi aberta uma licitação para capacitar os mediadores (20 no total), todos funcionários públicos, e 70 facilitadores (entre representantes da sociedade e servidores). O curso – parte teórica e prática – teve duração de cinco meses.
Os facilitadores são pessoas que fazem o trabalho inicial. No atendimento a uma família, se eles identificam uma situação de conflito naquele lar ou entre vizinhos, encaminham o caso para a coordenação. O primeiro passo, diz Regina Miki, é chamar as partes para uma conversa. “Sempre fazemos valer a autonomia. Quando há a possibilidade do entendimento, encaminhamos para um mediador.”
Com o objetivo de reduzir o número de homicídios, a Prefeitura da cidade paulista de Diadema iniciou, no final do mês de agosto, um serviço de mediação. Segundo a secretária de Defesa Social do município, Regina Miki, a idéia da criação do serviço surgiu no ano passado, a partir de um estudo encomendado ao Instituto Latino-Americano das Nações Unidas para a Prevenção do Delito e Tratamento do Delinqüente (Ilanud), no qual foi apontado que 80% dos homicídios ocorriam por questões banais e entre pessoas que se conheciam e moravam perto umas das outras.
De acordo com a secretária, a experiência foi trazida da Colômbia e aplicada na cidade porque a Prefeitura pretende reduzir a criminalidade. Para viabilizar o projeto, foi aberta uma licitação para capacitar os mediadores (20 no total), todos funcionários públicos, e 70 facilitadores (entre representantes da sociedade e servidores). O curso – parte teórica e prática – teve duração de cinco meses.
Os facilitadores são pessoas que fazem o trabalho inicial. No atendimento a uma família, se eles identificam uma situação de conflito naquele lar ou entre vizinhos, encaminham o caso para a coordenação. O primeiro passo, diz Regina Miki, é chamar as partes para uma conversa. “Sempre fazemos valer a autonomia. Quando há a possibilidade do entendimento, encaminhamos para um mediador.”
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