Fonte: O Primeiro de Janeiro – Porto, Portugal
A criação de equipes de mediação de conflitos nas escolas pode resolver casos de violência escolar e detectar situações de violência doméstica, defendeu ontem o presidente da Associação Portuguesa de Mediadores. Segundo Bruno Caldeira, por vezes os conflitos nas escolas podem surgir na seqüência de situações de violência doméstica e a mediação pode ser importante na detecção destes casos e no seu encaminhamento, podendo ser desempenhada por um professor, um auxiliar ou até mesmo por um aluno.
A associação está desenvolvendo um projecto-piloto com a Fundação para o Desenvolvimento Comunitário (Cebi), que consiste não só na criação de um gabinete de mediação para a comunidade em geral, como também dirigido à escola.
“Já começámos com a fase de sensibilização dos directores de turma e agora vamos iniciar a formação de professores, seguindo-se os auxiliares, pais e alunos”, explicou. O projeto visa encontrar respostas internas para a resolução dos problemas, adiantou.
A criação de equipes de mediação de conflitos nas escolas pode resolver casos de violência escolar e detectar situações de violência doméstica, defendeu ontem o presidente da Associação Portuguesa de Mediadores. Segundo Bruno Caldeira, por vezes os conflitos nas escolas podem surgir na seqüência de situações de violência doméstica e a mediação pode ser importante na detecção destes casos e no seu encaminhamento, podendo ser desempenhada por um professor, um auxiliar ou até mesmo por um aluno.
A associação está desenvolvendo um projecto-piloto com a Fundação para o Desenvolvimento Comunitário (Cebi), que consiste não só na criação de um gabinete de mediação para a comunidade em geral, como também dirigido à escola.
“Já começámos com a fase de sensibilização dos directores de turma e agora vamos iniciar a formação de professores, seguindo-se os auxiliares, pais e alunos”, explicou. O projeto visa encontrar respostas internas para a resolução dos problemas, adiantou.
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